quinta-feira, 1 de novembro de 2012

LXXXIV.

Quero que me solte, e mergulhar na dor da desconfiança pra ter motivo de ser, leviana, vil.
E que se descuide para que me atire, eu quero... enganar, sujar, matar. Não posso pensar nisso, não posso mais pensar.

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