sexta-feira, 21 de maio de 2010

XLVI.

Tanto faz. Não faz nada.
Eu não faço coisa alguma nessa coisa toda.
Not anymo-ore.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

XLV.

De duas uma: ou eu acabo matando tudo, um dia, tudo que pisar nos meus domínios, tudo que eu queira ver viver, mas é inconveniente demais quando se mexe... ou... eu aprendo a não estruturar segundas opções, só botar um pé na frente do outro.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

XLIV.

Tô mais do que cansada de ficar descontrolada por completo quando perco pro desagradável o controle de umas coisas que passam de pequenas pra todo absoluto. Eu vou de pequena pra todo absoluto... naquelas coisas que são as que eu mais detesto fazer.
Na porrada, como eu me lembro bem, eu vou ter que dar um jeito de abrir a porra da mão e deixar a porra do leme livre pra dar quantas voltas ele ficar afim de dar, pro lado que for, pra ver no que dá.
As coisas não têm que ser complicadas sempre, vai? E ninguém precisa saber e ver todas as coisas que eu complico porque eu, num dia, há uns anos atrás, cansei de não dizer, mostrar e beber as coisas.