segunda-feira, 5 de setembro de 2011

LXXIX.

Finge qualquer coragem de fazer comigo isso tudo. O que destruísse qualquer mistério entre nós.
Tudo que, na sua imaginação, precisa de um rosto que não seja o meu. Tudo que queima, pra além do cabível, pra lá de impuro. Pensa qualquer sujeira até escorrer pro resto das cores.
Quando a coragem acontecer, confia em mim.
Luxúria nenhuma destrói. É a culpa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário