Vai ser impossível sujar meus despudores com sua pureza forçada. O desejo em que eu queimo é tão divino quanto a morte da sua última ilusão.
Tirar a roupa, arranhar a pele, de nada adianta. Nem mordida, nem beijo. Não é assim que se vê mais vida, mas eu insisto.
E um dia te arranco a carne dos ossos pra descobrir que não há mais nada.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
LXXIX.
Finge qualquer coragem de fazer comigo isso tudo. O que destruísse qualquer mistério entre nós.
Tudo que, na sua imaginação, precisa de um rosto que não seja o meu. Tudo que queima, pra além do cabível, pra lá de impuro. Pensa qualquer sujeira até escorrer pro resto das cores.
Quando a coragem acontecer, confia em mim.
Luxúria nenhuma destrói. É a culpa.
Tudo que, na sua imaginação, precisa de um rosto que não seja o meu. Tudo que queima, pra além do cabível, pra lá de impuro. Pensa qualquer sujeira até escorrer pro resto das cores.
Quando a coragem acontecer, confia em mim.
Luxúria nenhuma destrói. É a culpa.
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