quarta-feira, 1 de julho de 2009

IX.

Tongue porra nenhuma. Twisted mind, língua tão contida quanto... qualquer coisa bastante contida, mas não demais. Coisa irritante.
Toda essa minha pose é não saber como lidar comigo perto de você, completamente nua, sempre que você quer. Também é por isso que eu me mantenho por perto e também é por isso que eu quero que você me coma até enjoar. Eu finjo que quero perder meus controles, mas não quero. Só quero porque não quero, só é tolerável perdê-los se eles forem arrancados por alguém e eu torceria as coisas pra fingir que não perdi e usaria as estrategiazinhas mais sujas possíveis, comigo mesma. Eu, por algum motivo, quero que alguém se dobre a ponto de conseguir me dobrar, só porque eu quero, até que me dobre contra a minha vontade, violentamente. Talvez só porque eu não faço idéia do que faria aí. Vai ver é por isso que eu queria passar por uma ameaça zumbi, por um campo de batalha, por essas merdas que me arrastariam pra depois do meu limite de planos.
Ai, que cansada eu fico de mim, do tamanho dos meus caprichos, essa pilastra de mim. Dessa pilastra de mim que parece capricho.

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