terça-feira, 14 de dezembro de 2010

LXXII.

Com a guarda aberta, calma, sem a mínima disposição pra abrir mão.
Não me importa seu sofrimento; acho tranqüilo esse tipo de pesar, a que você se sujeita porque quer. Só importa que seja minha culpa ou não.
Eu quero as duas coisas, eu tenho as duas coisas, eu me sinto muito bem assim.

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